segunda-feira, 20 de julho de 2009

Depois de quase 1 ano de análise a sensação que tenho é que ao longo desse tempo fui emburrecendo aos poucos. Isso porque, como se sabe, a inteligência é o descontrole do espírito, pelo menos aquela desejada. Não consigo mais fluir, não consigo mais me perder. Os muros dessa prisão são o controle dos desejos. Melhor: a consciência deles. Não que a agonia causada pela confusão da loucura fosse algo agradável com que se lidar.
Mas da mesma maneira a agonia da normalidade abate quem um dia tentou entrar em contato com a falta de parâmetros. Pretensão a minha achar que sou louco. Ser patético sou em tentar me controlar.

Um comentário:

Lívia Barbosa disse...

é exatamenet essa a grande crítica que faço a minha futura psoção de psicóloga